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Sofre com Covid longa? Talvez você tenha baixos níveis de vitamina D

Fadiga crônica, falta de ar, perda de olfato e paladar, insônia, depressão, dores intensas, perda de cabelo, dificuldade de raciocínio, lesões na pele, suor em repouso, zumbido, dor torácica, diarreia crônica, e até infarto são alguns sintomas que caracterizam a Síndrome Pós-Covid, também chamada de Covid Longa.

Embora seja mais relatada em casos graves, também pode ocorrer naqueles que foram acometidos de forma leve ou moderada (especialmente em pessoas do grupo de risco – obesos, diabéticos e hipertensos).
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Acredita-se que essa síndrome seja o resultado a longo prazo de uma tempestade inflamatória no organismo durante a infecção, tudo isso gera uma fadiga mitocondrial (a mitocôndria é a de energia do corpo). As citocinas se acumulam no sistema nervoso central ou demais órgãos e levam a um estado inflamatório crônico, bem como formações de microtrombos, gerando complicações fisiológicas e bioquímicas que causam alterações no funcionamento do organismo, como alterações pulmonares, gastrointestinais e do fígado, além de manifestações renais, otorrinolaringológicas, psicológicas e dermatológicas.

Por isso a suplementação (vitamina D, magnésio, l-carnitina, coenzima Q10, d-ribose etc) pode ser fundamental para corrigir esse problema. Aliás, recentemente, um novo estudo provou a importância da vitamina D ao concluir que: “Sobreviventes de COVID-19 com COVID longa têm níveis de vitamina D 25(OH) mais baixos do que pacientes pareados sem COVID longa. Nossos dados sugerem que os níveis de vitamina D devem ser avaliados em pacientes com COVID-19 após a alta hospitalar.”

E é por isso que eu sempre digo: VITAMINA D É VIDA! Você está com a sua em dia? 😉
Ref.: https://doi.org/10.1210/clinem/dgad207