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Como o jejum ajuda na queima de gordura e emagrecimento

Com a frequência do jejum, o corpo é condicionado a trabalhar de maneira diferente. O jejum atua no sistema metabólico e na produção hormonal, contribuindo com o bom funcionamento do organismo. Neste âmbito alimentar podemos dizer q a prática contribui para estimular menos a insulina, rompendo o “ciclo da fome” gerado para que o corpo tenha energia, visto que há exclusão de comidas “ruins” (ultraprocesados em especial). Quando a insulina está baixa (hipoglicêmico) ocorre o contrário deste “ciclo da fome”. São acionados hormônios antagônicos à ela (glucagon), fazendo com que a produção da insulina despenque e o cérebro ative a queima de reserva de energia proveniente dos seus estoques de gordura, proporcionando a formação de um estoque durador até a quebra do jejum.

Assim, o jejum é uma das melhores ferramentas para auxiliar no emagrecimento. Isso porque associá-lo à uma redução calórica e/ou um estilo alimentar saudável, como low carb ou mesmo cetogênica, potencializa o processo de emagrecimento porque rompe o maior problema da sociedade moderna: a resistência insulínica. Ao fazer a insulina cair, o glucacon sobe (hormônio “queimador de gordura”), o GH sobe, os corpos cetônicos sobem, enfim, tudo isso colaborando com a perda de peso.

Isso ocorre, principalmente, no jejum a partir de 16 horas – que contribui, também, para que haja uma menor ingestão de calorias, fazendo com que haja um aumento do metabolismo, o que contribui para a manutenção do peso.

Por isso, embora não seja o foco central desta estratégia alimentar, o jejum colabora, sim, para o emagrecimento.

Quer saber mais sobre ele? Convido a assistir os vídeos que tenho em meu canal www.youtube.com/InstitutoDrBarakat!

Agora me diz, qual é a sua experiência com o jejum intermitente? Você chegou a emagrecer? Sentiu que melhorias em sua saúde?