“Tenho TDAH, certeza. Esqueço tudo, não consigo focar, fico pulando de uma coisa pra outra…”
Mas… será mesmo?
O diagnóstico de TDAH cresceu nos últimos anos — e o número de autodiagnósticos explodiu. Redes sociais estão cheias de vídeos com “sinais de que você pode ter TDAH”, e muita gente começa a se identificar com sintomas como distração, agitação, procrastinação, impulsividade e dificuldade de organização. Mas cuidado: sentir-se sobrecarregado não é o mesmo que ter um transtorno neuropsiquiátrico.
A verdade é que há um colapso silencioso de hábitos que afetam diretamente a nossa capacidade de foco, regulação emocional e memória. E isso tem nome: estilo de vida moderno.
👉 Dorme mal.
👉 Vive com o celular no rosto.
👉 Se alimenta de ultraprocessados e açúcar refinado.
👉 Fica sentado o dia inteiro.
👉 Cérebro hiperestimulando, corpo parado.
A combinação entre excesso de dopamina artificial (redes sociais, notificações, junk food) e falta de movimento, sono reparador e nutrientes essenciais está criando uma epidemia de cérebros distraídos, mentes cansadas e pessoas que acham que têm TDAH — quando, na verdade, estão inflamadas, desnutridas e sedentárias.
O tratamento integrativo do TDAH não começa com ritalina. Começa com uma análise completa:
* Exame de perfil nutricional e inflamatório
* Avaliação do sono, intestino e exposição a toxinas
* Suplementação personalizada (como ômega-3, magnésio, B6, zinco, GABA, Rhodiola, L-teanina)
* Estratégias para regular dopamina naturalmente (atividade física, rotina, mindfulness, alimentação rica em proteína e gorduras boas)
🚀 Se você quer mais foco, menos ansiedade e clareza mental, não comece rotulando seu cérebro. Comece cuidando do terreno biológico em que ele vive!
Compartilhe com alguém que precisa saber disso!