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Cada vez mais pessoas são diagnosticadas com TDAH e a indústria farmacêutica agradece.

Mas, será mesmo que tudo deve ser apenas “medicado”? Eu prefiro tratar de forma holística, como acreditamos na medicina integrativa.

Por isso, quando o assunto é TDAH, sono e intestino têm uma relação profunda com o transtorno.

A privação do sono é como dar combustível ao caos mental. Cansaço, falta de concentração, impulsividade desenfreada – tudo se torna um monstro quando as horas de sono são roubadas.

Já a disbiose intestinal e as inflamações silenciosas – tudo isso pode ser a faísca para o TDAH incendiar. É hora de encarar: saúde mental também é uma questão do intestino, afinal, é nele que são produzidos a maioria dos transmissores como dopamina e serotonina. Além disso, há mais neurônios no intestino do que em toda coluna dorsal. Deu para entender o tamanho da importância dele para o nosso cérebro?

Além de evitar açúcar, carboidratos simples, cafeína, alérgenos potenciais (como glúten e soja) e aditivos químicos (como corantes e glutamato)- alimentos que contribuem com a neuroinflamação, invista em uma alimentação rica em proteína (principalmente peixes), boas gorduras e carboidratos complexos.

O Omega-3 (DHA), zinco e o magnésio também podem ajudar no controle de alguns sintomas do TDAH, por isso, vale investir não apenas em alimentos que são fontes desses nutrientes, como também na suplementação!

Outros suplementos que podem ajudar são: Crocus sativus, Brain factor, Magnésio treonato, L-Taurina, blend de Compound K, Ginsenoside Rg1, Rb1, Rg3, Bifidobacterium H- 1 e Red Ginseng Extract, entre outros.

Priorize a hora de dormir, faça a higiene do sono e mantenha uma rotina que possibilite um sono restaurador.

Agora, quero saber suas opiniões. Vamos quebrar tabus, desafiar dogmas e construir um diálogo aberto sobre como o sono e o intestino podem ser as chaves para um TDAH controlado. Compartilhe, debata, questione!