Orgasmo e saúde feminina
19 de junho de 2025

Novo estudo mostra que além dos músculos, whey protein pode beneficiar saúde do coração

Ainda acha que whey protein é só para quem quer ganhar músculo? Pense de novo.

O que antes era exclusividade do mundo fitness, agora entra no radar da prevenção de doenças crônicas — especialmente as cardiovasculares. Sim, o famoso whey protein, derivado do soro do leite, pode fazer muito mais pelo seu coração do que você imagina.

Uma revisão sistemática com meta-análise, publicada na Clinical Nutrition neste ano, analisou ensaios clínicos randomizados e constatou: Whey protein reduz o LDL — o chamado “colesterol ruim” — especialmente em pessoas com menos de 50 anos.

E tem mais: quando a suplementação é combinada com exercícios físicos, os efeitos sobre a dislipidemia são ainda mais expressivos.

Além de melhorar o LDL, o colesterol total também caiu significativamente, independentemente da idade, do IMC ou da dose usada.

Ou seja: não importa se você tem 30 ou 60 anos, o whey pode ser uma estratégia poderosa para a saúde cardiometabólica.

O whey estimula a liberação de GLP-1, um hormônio que aumenta a saciedade e melhora a sensibilidade à insulina. Resultado? Redução dos triglicerídeos e menor acúmulo de gordura nas artérias.

E tem mais: durante a digestão do whey, peptídeos bioativos são liberados e inibem a enzima conversora de angiotensina (ECA) — a mesma que os medicamentos para hipertensão tentam bloquear. Isso ajuda a reduzir a pressão arterial naturalmente.

Doses consistentes de whey protein por 12 semanas ou mais já foram associadas a melhora significativa dos marcadores cardiometabólicos.

Então, não se engane: Whey protein não é só para os “marombas”. É para quem quer viver mais, com menos inflamação, menos gordura no sangue e um coração que bate forte — e por mais tempo.

E o melhor? É acessível, seguro, e pode ser incluído facilmente no seu dia a dia. Seu coração agradece. Seu pâncreas também. E seus músculos? Bem… esses vão adorar!

Vocês já consomem whey protein? Que tipo utilizam?

Ref.: DOI: 10.1016/j.clnu.2024.12.003

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